Os mais recentes bombardeios com invasões de Israel resultaram em um ataque inédito de mísseis ultrassônicos iranianos sobre alvos militares israelenses. Chamou muita atenção o fato de que apenas pouquíssimas vítimas foram feridas ou mortas pelo contra-ataque do Irã. Será que tem religião aí? Tem sim e vamos analisar o contexto brevemente aqui!

O CORÃO E A GUERRA

Al Corão, livro sagrado dos muçulmanos, proíbe violência contra pessoas indefesas não envolvidas em conflitos diretamente. Na contemporaneidade, as mulheres, as crianças e os idosos costumam ser elencados assim. Eu acrescento os homens pacíficos e desarmados. O Prof. Lejeune Mirhan, em seu programa matutino na TVT no YouTube, nos faz perceber um aspecto indispensável.

INTERDIÇÕES BENÉFICAS

É comum associarmos as interdições e os tabus religiosos apenas com suas facetas de preconceito e de controle clerical ou mesmo leigo. Contudo, diversas religiões possuem interditos que nós podemos classificar como sendo “do bem”! A Guarda Revolucionária ISLÂMICA do Irã deve e precisa respeitar este princípio cultural que a religião de Maomé consolidou em tantas partes do mundo.

INEVITÁVEL

Torna-se inevitável comparar os bombardeios ordenados por Teerã com aqueles que têm sido feitos sob as ordens de Telaviv. Eu me refiro às duas capitais como mandantes para não confundir o judaísmo enquanto religião com a ideologia sionista do governo do Estado de Israel! Em Gaza, são 55 mil mortos estimados… No próprio judaísmo, porém, bem que se pode seguir o mesmo princípio de paz do Islã. É a ideologia política que não tem permitido, infelizmente… Todas as orações judaicas, por exemplo, terminam assim: “Que Ele que faz a Paz em seu paraíso, nos ajude a fazer a paz na terra!” A terra inclui árabes e persas…

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